top of page

Sob o Sol da Raposa

A Terra Indígena Raposa Serra do Sol e o Uiramutã, em Roraima, passando por Boa Vista e por

Lethem, na Guiana, de 28 de fevereiro a 10 de março de 2022

Roraima (187).JPG

​ Aqui toda a imensidão da Raposa Serra do Sol no Uiramutã, de onde ainda não dá pra ver o Monte Roraima. O culto e os profetas do Areruya, com clara influência católica, e os heróis, as armadilhas, fugas e mortes da longa disputa pela demarcação e homologação da terra indígena estão nessa capítulo, entremeados com as culturas dos cinco povos moradores da TI: Ingarikó, Patamona, Wapichana, Taurepang e Macuxi, Outro assunto obrigatório, infelizmente, é a expansão do garimpo, reiniciada justamente em 2019, primeiro ano do mandato presidencial do tempo do livro, garimpo que não é tão destruidor e assassino quanto o da TI Yanomami, mas vem deixando suas marcas no Lavrado e nas Serras, com seus morros a perder de vista e a vegetação mais rasteira, clara, cenários bem diferentes do imaginário amazônico. Outro cenário do capítulo, além de Boa Vista, é a Guiana, na pequena e vazia cidade de Lethem.
 

CENÁRIOS

Entre outra(o)s personagens

Rosentina Clementino e família, Ingarikó e Macuxi; Celino Alexandre Raposo (Macuxi), professor da UFRR; Enoque Raposo, Macuxi, filho de Caetano Raposo, liderança falecida da Raposa Serra do Sol; Orlando Macuxi, outra liderança história da Raposa, cacique da aldeia Uiramutã, e a filha e o genro dele, Iolanda Pereira da Silva e Osmario Macuxi; Zelandes Patamona, secretário de Saúde do município de Uiramutã; Dilson Ingarikó, professor; Ana Zuleide Barroso da Silva, professora da UFRR, filha de mãe Taurepang com pai não indígena; Eliandro Pedro de Souza Wapichana, coordenador da organização dos indígenas no contexto urbano de Roraima; e Carlos Cirino, antropólogo da UFRR.

© 2022 BY Luis Edmundo Araujo/Tríplices fronteiras

bottom of page