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Luis Edmundo Araujo
Nasceu no Rio de Janeiro em 1972 e é jornalista desde 1992, como estagiário, depois repórter e redator cobrindo férias de editor do jornal O Fluminense, de Niterói (RJ). Trabalhou para a revista Incrível (Bloch) e foi repórter de geral do Jornal do Brasil da Avenida Brasil de 1996 a 99. De lá foi direto para a sucursal carioca da revista Istoé Gente, onde ficou até março de 2005. Um mês depois, começou como editor do Jornal do Commercio do Rio de Janeiro, onde editou muita coisa mas, até o fim do jornal, em 2016, foi principalmente editor de política/país. Em maio de 2018, ingressou na redação do Jornal do Brasil como editor-assistente de país/política, onde ficou até o segundo fim do jornal, em abril de 2019. No mês seguinte, fez a primeira viagem deste projeto. Entre os inúmeros prêmios que acumulou ao longo da carreira, o autor destaca o céu mais estrelado da vida, em ponto remoto da caatinga nordestina antes da chegada das energias renováveis; a neve vista pela primeira vez caindo em floquinhos numa feira ao ar livre de Varsóvia, nos arredores de um estádio de futebol abandonado; a Ilha do Sol, o lago Titicaca com os Andes ao fundo, Cusco e Machu Picchu; o samba de roda no pátio de Dona Canô, durante o corte de quiabo para o caruru da festa do aniversário de 95 anos dela; e o telefonema de um certo Edson Arantes, que destravou o lead emperrado no início do fechamento e rendeu a matéria que, se o parâmetro for repercussão espacial, no caso, os cinco continentes, pode ser considerado o maior furo da história do jornalismo brasileiro, talvez sul-americano, quiçá latino ou até, quem sabe, iberoamericano, mas mundial acho que não... A foto ao lado foi tirada por Jakyri Waiãpi, a quem o autor é eternamente grato, por ter sido a voz amistosa a favor do intruso inesperado em área que não era dentro da terra indígena, mas era só de Waiãpi.